sexta-feira, 22 de maio de 2009

Pequena cidade, dia da formatura da filha de um pai orgulhoso,

Hoje queria dar a você um prezente, podia ter carpido a roça do Jaão e ganhado dinheiro pra comprar para você uma ropa bonita, ou um buqê de flôr. Podia ter feito um daqueles hominhos de barro que você tanto gostava, mas não, quis mostrar pra minha filha doutora que posso até escreve um a carta. Sei que as palavras não é das mais bonitas, e sei também que não sou bom com acentos e virgúla, mas sou sincero quando falo que suei para escreve e corrigir essa carta minha filha. Quero que você veja que por você fasso qualquer esforço, até porque eu te amo e isso não é nada perante o quanto eu te gosto.
Mas não escrevi essa carta só pra dizer de mim. Dá vontade até de ri, quando lembro de tantas traquinagens que você aprontava quando menina, das vez que você errou por inesperiência até por não ter tido a oportunidade de saber como é que se fazia antes de ter errado. Mas fico feliz porque você aprendeu, você cresceu e vai ser doutora. Mais do que a alegria que você ta sentindo hoje, é a felicitação que se encontra aqui dentro de meu peito. Perdoe esse velho pai que não tem trato com as palavra. Que nunca foi homem de letras

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