
O HOMEM QUE QUERIA ENCONTRAR O AMOR
Um dia um homem saiu pelo mundo querendo descobrir o que era o amor. Fez isso porque viu - num sonho- alguém, que ele não conseguia lembrar o rosto, dizer que era o sentido de todo existir e o estímulo de todo aquele que caminha. Insistia que ele deveria encontrar o amor, no entanto, rosto ele não via. A conversa por ali acabou, e esse alguém não lhe dera mais pistas Só sabia como chamava e por que o perseguiria.
Um dia esse homem – que queria encontrar o amor – achou que encontrara; para o seu profundo desencanto, do sonho ela não lembrava. E ele continuou andando, sem saber para onde ia, e quando pensava em desistir lembrava do sonho que tivera um dia. Por outras bandas esse homem andou e em cada canto que passava jurava ter encontrado o amor. Porém, nenhuma entre elas sabia do tal sonho desafiador. O tempo passou, o homem envelheceu, a procura do amor deixou feridas, mas ele também muito aprendeu, quando pensava em desistir, algo lhe fazia andar, o sonho misterioso que não deixava ele parar.
E por muito tempo esse homem andou, e nenhuma, e nenhum a quem perguntava sabia explicar-lhe onde encontrar esse tal amor. E nessas muitas caminhadas pela vida, esse homem muita coisa topou. Ao procurar uma máscara para o rosto de seu sonho, muito ele amou. Mas o seu amor rosto não tinha, e quando o estímulo se esvaia pegava a estrada à procura do impulso de quem caminha.
Um dia um homem saiu pelo mundo querendo descobrir o que era o amor. Fez isso porque viu - num sonho- alguém, que ele não conseguia lembrar o rosto, dizer que era o sentido de todo existir e o estímulo de todo aquele que caminha. Insistia que ele deveria encontrar o amor, no entanto, rosto ele não via. A conversa por ali acabou, e esse alguém não lhe dera mais pistas Só sabia como chamava e por que o perseguiria.
Um dia esse homem – que queria encontrar o amor – achou que encontrara; para o seu profundo desencanto, do sonho ela não lembrava. E ele continuou andando, sem saber para onde ia, e quando pensava em desistir lembrava do sonho que tivera um dia. Por outras bandas esse homem andou e em cada canto que passava jurava ter encontrado o amor. Porém, nenhuma entre elas sabia do tal sonho desafiador. O tempo passou, o homem envelheceu, a procura do amor deixou feridas, mas ele também muito aprendeu, quando pensava em desistir, algo lhe fazia andar, o sonho misterioso que não deixava ele parar.
E por muito tempo esse homem andou, e nenhuma, e nenhum a quem perguntava sabia explicar-lhe onde encontrar esse tal amor. E nessas muitas caminhadas pela vida, esse homem muita coisa topou. Ao procurar uma máscara para o rosto de seu sonho, muito ele amou. Mas o seu amor rosto não tinha, e quando o estímulo se esvaia pegava a estrada à procura do impulso de quem caminha.

Este homem nunca encontrou a pessoa que no sonho lhe falou, mas espalhou o sentido daquilo que o fazia caminhar, por viver dia-dia a busca de uma vida. Como a infância a ingenuidade passou, a juventude a voracidade material levou, com a morte a sua existência se transformou, mas seu sonho, que sempre o fez caminhar, eternizado ficou.