Queria correr de mim!
Oh, mundo de verdade...
Terra de sacrifícios, de descobertas
De sonhos e de lágrimas, de mentiras e de falácias...
O tempo todo resolvo-me , descubro, e me perco em ti...
Oh, espaço de misturas, de retas divergentes e sonhos diferentes...
Oh, casa de miúdos, regrada por luzes e litígios, enfeitada de notícias e fantasias
Vivo sem sono, num êxtase momentâneo de uma depressão infindável...
Acordo nesse estado insano, suando, sem ilusão e sem pão...
3 comentários:
Nâo sei escrever poesias.
Muitas vezes, sequer sei compreendê-las...
Não sei se por culpa do autor ou por minha falta de sensibilidade...
Essa poesia não é uma poesia, pelo menos, não a vi assim.
Pra mim ela é a expressão de um sentimento que precisa ser compartilhado...
Ainda que com um papel (no caso em questão, uma tela).
Cada vez me convenço mais e mais que não adianta dominar as palavras se não cinhece o sentimento.
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a poesia pra mim é um meio de expressão, e muitas vezes é um forma de expressar um sentimento que não pode ser sistematizado, definido, explicado... Só sentido.
encarando dessa forma, ela seria sim uma poesia, uma forma especial de exteriorizar um sentimento ainda indefinível.
Quanto ao Pen Drive, não conseguir achar o blog. Agradeço pelos elogios. É realmente um prazer saber que sou, de alguma forma, lido e que causo reflexões.
Dauney Oliveira Fernandes
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