A luta é constante
Conflitos sempre prontos para recomeçar
Pontos de atraso atraem a traição
Obriga, como se tudo tivesse escrito,
A persistir no erro da perdida geração
Dói-me ver o que é sagrado,
Sendo sangrado... conflito esculpido
O culpado desse mal
O terror... terrível rangido
Pra que terras sem amor?
Sem vizinhos... sem amor...
Pra que sonhos sem amor?
Para que o amor?
Maquinalmente sem amor
Somos todos iguais: corrompidos, presos e
destruídos
Nem tanto há motivos
Para insistirmos em ser enfermos
Por insistirmos em ser desunidos
Não é coragem atear fogo em si,
Queimar o mapa não é o caminho...
E, a chance com o fogo se vai
se existem chamas, matem-na!
Chamas, barulho, terror
E o vermelho sangue destaca
Chamas, barulho, terror!
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